Você já refletiu sobre as mudanças que a TV provocou na comunicação? O Portal da Revista Imprensa publicou artigo sobre o assunto, escrito por Passadori, em que ele analisa as alterações comportamentais e a transformação de fatos em comoções.
Clique aqui e leia o artigo.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
PALESTRA GRATUITA EM NOVO LOCAL
Anotem na agenda: dia 1º de julho, será realizada a palestra de apresentação sobre o curso de Comunicação Verbal, com Reinaldo Passadori, em novo local: Sofitel Luxury Hotels, rua Sena Madureira, 1355, no Ibirapuera. Inscrições pelo telefone (11) 3488-1200 ou pelo e-mail atendimento@passadori.com.br
sexta-feira, 6 de junho de 2008
NOVO SITE DO INSTITUTO REINALDO PASSADORI GANHA SERVIÇOS E MAIS DINAMISMO
O novo site - www.passadori.com.br - do especialista em Comunicação Verbal - Reinaldo Passadori - está mais dinâmico. Agora, as novas seções e design transformaram o antigo site em um NOVO PORTAL DE CONHECIMENTO EM COMUNICAÇÃO VERBAL.
Os visitantes encontram artigos e testes sobre Comunicação Verbal, podem conferir o calendário de palestras gratuitas e, inclusive, fazer inscrição on-line.
Além disso, estão disponíveis informações sobre os diversos segmentos de cursos oferecidos pelo Instituto Reinaldo Passadori e dicas do especialista em Comunicação Verbal, Reinaldo Passadori, pelo Podcast.
Os visitantes encontram artigos e testes sobre Comunicação Verbal, podem conferir o calendário de palestras gratuitas e, inclusive, fazer inscrição on-line.
Além disso, estão disponíveis informações sobre os diversos segmentos de cursos oferecidos pelo Instituto Reinaldo Passadori e dicas do especialista em Comunicação Verbal, Reinaldo Passadori, pelo Podcast.
Visite nosso NOVO PORTAL!
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Natal e Reveillon
Com a aproximação das festas de final de ano, começamos a ouvir novamente aquelas frases que quase todo mundo (pelo menos no Brasil) repete feito papagaio: “Ai, eu não gosto de Natal... Natal é triste. Eu adoro o Reveillon!” Eu, que sempre andei na contramão de tudo, também nisso sou do contra. Pra mim, Natal é que é o máximo.
Eu entendo que a chegada de um novo ano sempre é uma promessa de novas alegrias, de novas possibilidades, de novas soluções para antigos problemas. Muitas pessoas brindam a entrada do novo ano assistindo à queima de fogos de artifício ou banhando seus pés na água do mar. Mas a maioria comemora com festas nababescas onde se come, se bebe, se dança e se pula até a exaustão, ou até se cair no chão desfalecido. Nunca entendi a graça disso. Tudo bem, não vou discutir isso. Os mais antigos dizem: “o que é de gosto é regalo da vida”!
De onde vem tanta alegria? De repente, no dia 31, ninguém tem mais dívida, ninguém tem problema, tudo se resolverá magicamente com a simples chegada de mais 365 dias. Quem me ouve falar deve pensar: “Que espírito de porco!” Nada disso! Quem me conhece sabe que eu amo e celebro a alegria de viver. O que me incomoda é essa coisa carnavalesca de confundir alegria com anestesia, com alucinação, com gritaria. Parece que, como a maioria de nós não tem muita coragem de mudar a sua história, de tomar as rédeas da própria vida nas mãos (como indivíduo ou como nação), precisamos nos embebedar na noite de Reveillon para suportar a chegada de mais um ano em que certamente pouca coisa mudará. Sim, porque nada muda pela simples passagem do calendário. Nem nossa vida, nem nosso casamento, nem nossas finanças, nem nosso país, nem o mundo. A mudança precisa de nós, sóbrios e insatisfeitos e famintos por mudança.
Já o Natal para mim é a verdadeira festa da Alegria. Não me refiro à ceia fartíssima ou à desenfreada corrida aos shoppings centers (que é praticamente o que muitas pessoas conhecem do Natal). Tampouco me refiro ao significado religioso da festa, de quem celebra o Advento de Jesus como a Encarnação do Verbo Divino. As pessoas se dividem entre estas duas dimensões da Festa Natalina, correndo do shopping center para a Igreja e da Igreja para o shopping center, e acabam perdendo de vista o aspecto mais belo do Natal: o aspecto humano.
Humanamente falando, o que é que comemoramos? Comemoramos a vida de um homem que nasceu num estábulo, numa obscura e desprezível província do Império Romano e que, no entanto, sem dinheiro, armas ou exércitos, iniciou a revolução que demoliria o Império, e mudaria a História mundial. Um homem que exaltou os simples, os desprezados, os perdedores, e que com este fermento poderoso subverteu os valores soberbos da Antiguidade Clássica, obcecada pela força bruta e pelo fastio temporal. Um homem audaz que começou sua carreira religiosa dentro da Tradição Judaica, mas rompeu com ela ostensiva e ousadamente, abrindo a todos um caminho de liberdade e amor (ainda que os fariseus de todos os tempos insistam em fazer dele um legislador moralista e judaizante).
Um homem doce que não apenas deteve seu olhar nos doentes, nos pobres e nos infelizes, mas que fez deles a sua elite. Um homem irônico que desprezou as elites políticas, econômicas e religiosas de seu tempo como escória (no mesmo tipo de ironia que dezenove séculos mais tarde levou Simone de Beauvoir – uma atéia – a afirmar sobre os ricos que se encontravam no Ritz de Paris: “Os excluídos são eles!”).
Um homem para quem os últimos são mais importantes do que os primeiros. Para quem aquele que não revida é superior ao seu agressor. Para quem a pobre moeda de uma viúva aflita vale mais que muitos tesouros. Para quem a prece sincera de uma pessoa de vida duvidosa é mais santa do que as orações orgulhosas dos religiosos cheios de si mesmos.
A festa deste Homem único, se mais nada significa, é a festa da esperança para aqueles que estão aparentemente derrotados, para aqueles que aparentemente não têm nenhuma influência sobre a sociedade e sobre a História, para aqueles que cultivam a sensibilidade ao invés do poder, para aqueles que acumulam bem-querer ao invés de títulos, rótulos ou moedas. Num mundo tão injusto e de tantas desigualdades, haverá maior razão para alegria?
É bem verdade que desta celebração de Humanidade, o Natal transformou-se em mais uma festa pagã em homenagem ao estômago, aos olhos e aos bolsos dos lojistas, reunindo enormes clãs familiares ao redor de mesas ornamentadas e cheias de pratos tradicionais, ao lado da tradicional árvore de Natal, em torno da qual se acumulam montanhas de pacotes de presentes finamente embrulhados. Assim se celebra a simplicidade da manjedoura e a pobreza em que Cristo nasceu. É por isso que muitas pessoas que perderam entes queridos, aqueles que não se dão bem com seus familiares e aqueles que não têm dinheiro para deixar nos shoppings se queixam que o Natal é triste. Mas essa tristeza nada tem a ver com o Natal.
Para mim, o Natal é alegre de qualquer jeito. Eu amo o Natal. Com árvore ou sem árvore, com peru ou tender na Ceia ou com um simples frango assado de padaria, com presentes maravilhosos ou com uma pequena lembrança, com toda a família ou com alguns amigos ou só. Amo a doçura das canções natalinas tradicionais cantadas por corais, do “Messias” de Handel, do “Oratório de Natal” de Bach. Amo os milhares de cartões e mensagens que as pessoas mandam umas para as outras se desejando paz, amor e saúde. Amo minha árvore de Natal piscando no escuro da minha sala quando acordo para ir ao banheiro. Mas amo, primeiro e sobretudo, a promessa de renovação constante que o Natal simboliza, mais do que a passagem de um ano para o outro, como a passagem de muitos séculos já comprovou.
E você? Como será o seu Natal? Como os outros?
Dê um sorriso bem gostoso agora!! Este sim é o seu presente mais puro de Natal.
Você é feliz!!!Seja feliz!!
Que em 2008, você alcance o que lhe for suficiente para tornar a vida de todos que lhe cercam ainda mais feliz!
Nossa... como eu o admiro!!
Priscilla Toledo
Coordenadora Pedagógica e Facilitadora do Instituto Reinaldo Passadori
Eu entendo que a chegada de um novo ano sempre é uma promessa de novas alegrias, de novas possibilidades, de novas soluções para antigos problemas. Muitas pessoas brindam a entrada do novo ano assistindo à queima de fogos de artifício ou banhando seus pés na água do mar. Mas a maioria comemora com festas nababescas onde se come, se bebe, se dança e se pula até a exaustão, ou até se cair no chão desfalecido. Nunca entendi a graça disso. Tudo bem, não vou discutir isso. Os mais antigos dizem: “o que é de gosto é regalo da vida”!
De onde vem tanta alegria? De repente, no dia 31, ninguém tem mais dívida, ninguém tem problema, tudo se resolverá magicamente com a simples chegada de mais 365 dias. Quem me ouve falar deve pensar: “Que espírito de porco!” Nada disso! Quem me conhece sabe que eu amo e celebro a alegria de viver. O que me incomoda é essa coisa carnavalesca de confundir alegria com anestesia, com alucinação, com gritaria. Parece que, como a maioria de nós não tem muita coragem de mudar a sua história, de tomar as rédeas da própria vida nas mãos (como indivíduo ou como nação), precisamos nos embebedar na noite de Reveillon para suportar a chegada de mais um ano em que certamente pouca coisa mudará. Sim, porque nada muda pela simples passagem do calendário. Nem nossa vida, nem nosso casamento, nem nossas finanças, nem nosso país, nem o mundo. A mudança precisa de nós, sóbrios e insatisfeitos e famintos por mudança.
Já o Natal para mim é a verdadeira festa da Alegria. Não me refiro à ceia fartíssima ou à desenfreada corrida aos shoppings centers (que é praticamente o que muitas pessoas conhecem do Natal). Tampouco me refiro ao significado religioso da festa, de quem celebra o Advento de Jesus como a Encarnação do Verbo Divino. As pessoas se dividem entre estas duas dimensões da Festa Natalina, correndo do shopping center para a Igreja e da Igreja para o shopping center, e acabam perdendo de vista o aspecto mais belo do Natal: o aspecto humano.
Humanamente falando, o que é que comemoramos? Comemoramos a vida de um homem que nasceu num estábulo, numa obscura e desprezível província do Império Romano e que, no entanto, sem dinheiro, armas ou exércitos, iniciou a revolução que demoliria o Império, e mudaria a História mundial. Um homem que exaltou os simples, os desprezados, os perdedores, e que com este fermento poderoso subverteu os valores soberbos da Antiguidade Clássica, obcecada pela força bruta e pelo fastio temporal. Um homem audaz que começou sua carreira religiosa dentro da Tradição Judaica, mas rompeu com ela ostensiva e ousadamente, abrindo a todos um caminho de liberdade e amor (ainda que os fariseus de todos os tempos insistam em fazer dele um legislador moralista e judaizante).
Um homem doce que não apenas deteve seu olhar nos doentes, nos pobres e nos infelizes, mas que fez deles a sua elite. Um homem irônico que desprezou as elites políticas, econômicas e religiosas de seu tempo como escória (no mesmo tipo de ironia que dezenove séculos mais tarde levou Simone de Beauvoir – uma atéia – a afirmar sobre os ricos que se encontravam no Ritz de Paris: “Os excluídos são eles!”).
Um homem para quem os últimos são mais importantes do que os primeiros. Para quem aquele que não revida é superior ao seu agressor. Para quem a pobre moeda de uma viúva aflita vale mais que muitos tesouros. Para quem a prece sincera de uma pessoa de vida duvidosa é mais santa do que as orações orgulhosas dos religiosos cheios de si mesmos.
A festa deste Homem único, se mais nada significa, é a festa da esperança para aqueles que estão aparentemente derrotados, para aqueles que aparentemente não têm nenhuma influência sobre a sociedade e sobre a História, para aqueles que cultivam a sensibilidade ao invés do poder, para aqueles que acumulam bem-querer ao invés de títulos, rótulos ou moedas. Num mundo tão injusto e de tantas desigualdades, haverá maior razão para alegria?
É bem verdade que desta celebração de Humanidade, o Natal transformou-se em mais uma festa pagã em homenagem ao estômago, aos olhos e aos bolsos dos lojistas, reunindo enormes clãs familiares ao redor de mesas ornamentadas e cheias de pratos tradicionais, ao lado da tradicional árvore de Natal, em torno da qual se acumulam montanhas de pacotes de presentes finamente embrulhados. Assim se celebra a simplicidade da manjedoura e a pobreza em que Cristo nasceu. É por isso que muitas pessoas que perderam entes queridos, aqueles que não se dão bem com seus familiares e aqueles que não têm dinheiro para deixar nos shoppings se queixam que o Natal é triste. Mas essa tristeza nada tem a ver com o Natal.
Para mim, o Natal é alegre de qualquer jeito. Eu amo o Natal. Com árvore ou sem árvore, com peru ou tender na Ceia ou com um simples frango assado de padaria, com presentes maravilhosos ou com uma pequena lembrança, com toda a família ou com alguns amigos ou só. Amo a doçura das canções natalinas tradicionais cantadas por corais, do “Messias” de Handel, do “Oratório de Natal” de Bach. Amo os milhares de cartões e mensagens que as pessoas mandam umas para as outras se desejando paz, amor e saúde. Amo minha árvore de Natal piscando no escuro da minha sala quando acordo para ir ao banheiro. Mas amo, primeiro e sobretudo, a promessa de renovação constante que o Natal simboliza, mais do que a passagem de um ano para o outro, como a passagem de muitos séculos já comprovou.
E você? Como será o seu Natal? Como os outros?
Dê um sorriso bem gostoso agora!! Este sim é o seu presente mais puro de Natal.
Você é feliz!!!Seja feliz!!
Que em 2008, você alcance o que lhe for suficiente para tornar a vida de todos que lhe cercam ainda mais feliz!
Nossa... como eu o admiro!!
Priscilla Toledo
Coordenadora Pedagógica e Facilitadora do Instituto Reinaldo Passadori
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Semana do Treinamento
A Semana do Treinemanto é um período destinado a apresentar parte dos cursos realizados pelo Instituto.
Em nosso calendário anual, destinamos dois períodos específicos para apresentar ao público em geral, os diversos cursos que são oferecidos, normalmente, in company.
É uma alternativa para treinamento de pequenos grupos ou para poucos colaboradores, com carga horária reduzida.
Nos links abaixo, você pode conferir os programas dos cursos que acontecerão de 10 a 15/12/2007. Aproveite, faça sua inscrição!
Em nosso calendário anual, destinamos dois períodos específicos para apresentar ao público em geral, os diversos cursos que são oferecidos, normalmente, in company.
É uma alternativa para treinamento de pequenos grupos ou para poucos colaboradores, com carga horária reduzida.
Nos links abaixo, você pode conferir os programas dos cursos que acontecerão de 10 a 15/12/2007. Aproveite, faça sua inscrição!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
27/10/2007 - 23 anos do Instituto Reinaldo Passadori
É uma satisfação comemorar mais um ano de atividades do Instituto Reinaldo Passadori. Durante o transcorrer deste ano, tivemos a alegria de com a capacitação de toda a nossa equipe de colegas Instrutores e o respaldo de não só de conteúdo como de "back office" de nossa empresa, ver se consolidando por mais este período, nossa "missão" de ajudar as pessoas que compuseram e nossas "turmas abertas" e "turmas in company" na arte de falar em público e realizar apresentações. Parabéns não só a todos aos nossos alunos pela decisão e coragem de enfrentar vitoriosamente o desafio desta "arte", qual seja, a de falar em público, como também, a todos aqueles que compõem a equipe do Instituto Reinaldo Passadori.
Múcius de Almeida Vasconcelos
Facilitador - 09/10/2007 – SP
O que o coração ama fica eterno!
Amo muito tudo isso!
Sou realmente muito feliz por fazer parte desta família!
Parabéns ao Instituto Reinaldo Passadori.
Priscilla Toledo
Coordenadora Pedagógica e Facilitadora
ÉTICA, PROFISSIONALISMO E AMIZADE
São quase dez anos de trabalhos conjuntos. Tempo laureado de sucesso cujo lastro se encontra na incessante busca pela perfeição.
Mas nunca bastou ter como meta apenas a excelência nas questões técnicas da difícil e prazerosa missão de lidar com o desenvolvimento de pessoas.
Muito além disso, percebe-se nesta instituição uma forte inclinação humanística. Cada profissional oferece seu máximo em termos de cooperação e dedicação em seu ofício, para que cada cliente, interno ou externo, seja nas dependências do escritório da Avenida Paulista ou em qualquer outro ponto deste país, perceba que esta empresa emana real pulsação. É constituída por gente. Que pensa, sente e realiza.
Assim, é motivo de grande satisfação poder integrar essa especialíssima equipe. Com ela, ao longo desta última década, foram possíveis trocas de incontáveis experiências e sensações gratificantes. Mas estou convencido de que o sentimento principal fica por conta de algo que norteia todo esse trabalho há 23 anos: ética, profissionalismo e amizade.
Parabéns a Reinaldo Passadori pela inciativa de ter gerado, desde 1984, todo um movimento facilitador em torno da complexidade das relações humanas. Parabéns a todos os seus colaboradores, que têm, desde então, possibilitado o desenvolvimento comportamental de dezenas de milhares de pessoas que, cada qual à sua maneira, participaram de eventos que proporcionaram a todos grande reflexão e, por que não, transformaram positivamente suas vidas.
Ivandel Batista Alves
Facilitador- 09/10/2007 – SP
Trabalhar com os profissionais do Instituto Reinaldo Passadori tem sido uma experiência enriquecedora para nós da Favero & Brandão Comunicação.Um dos grandes desafios para superar os obstáculos da vida empresarial, é sem dúvida alguma, a estrada a ser percorrida, e nesta, Reinaldo Passadori pôde ao longo dos 23 anos demonstrar ética, profissionalismo e humanização, dilatando essa metodologia de trabalho a todos de sua equipe. Mesmo com todas as pressões de tempo e demandas que surgem no decorrer do dia, sempre contamos com a agilidade, o excelente atendimento, o cooperativismo e, acima de tudo, o bom astral de todos os envolvidos no processo diário. Por isso, damos votos de que o IRP conquiste 100 vezes mais a sua idade atual.Parabéns Instituto!!! Parabéns Reinaldo!!!
Favero & Brandão Comunicação
Assessoria de Imprensa - 11/10/2007 – SP
MINHA HISTÓRIA COM O INSTITUTO PASSADORI
Conheci Reinaldo em uma das primeiras empresas em que trabalhei, a DINAP-Editora Abril. Faz “algum” tempo! Ele iniciava seu empreendimento e foi contratado para dar um Curso de Comunicação Verbal, que acompanhei, como parte de minhas atribuições. Sempre o admirei pela competência, pelo profissionalismo e pelo carisma! Passei a valorizar com carinho a arte de “esculpir” o Comunicador que há em cada pessoa, respeitando o estilo próprio! Hoje, aqui estou eu, iniciando uma parceria com o Instituto, convivendo com pessoas maravilhosas, e que sem dúvida, refletem no dia a dia, os Valores do seu fundador, sem deixar de manter seu brilho e sua individualidade! Parabéns a você Reinaldo e a todos que colaboraram para que seu ideal tenha se tornado realidade!
Rachel Goldberg Prada
Facilitadora - 09/10/2007 – SP
Conheci o Instituto há pouco tempo, mas desde o primeiro dia, senti-me parte desta família, espero festejar muitos e muitos aniversários!
"As grandes coisas são feitas por pessoas que tem grandes idéias e saempelo mundo para fazer com que seus sonhos se tornem realidades."
Ernest Holmes
Andressa Condesso
Supervisão de Telemarketing - 17/10/07 – SP
Nestes cinco anos de trabalho no Instituto Reinaldo Passadori, constato no meu dia a dia que o IRP aplica em suas orientações grandes lições de aprendizagem, eficiência e evolução nas relações humanas, existindo um grande empenho de todos em fazer sempre o melhor, que o sucesso só é alcançado quando aprendemos e aplicamos nossos conhecimentos em todos os nossos papéis.
Obrigada pelo privilégio de fazer parte desta equipe e parabéns pelo trabalho desenvolvido.
Elisabeth Vitto Oliveira
Secretária Diretoria
Após tanto tempo trabalhando no Instituto, me sinto responsável pela criação dessa história de sucesso. Dá um “certo orgulho” de fazer parte dessa casa, desse time, dessa família. Ajudar as pessoas a se re-conhecerem, me torna mais gente.
O relacionamento expresso ao longo desses anos me faz entender a importância de cada cliente trazido ao IRP. Parabéns ao Reinaldo e a cada um que compõe essa competente equipe que constrói o Instituto a cada dia tornando possível nossa missão de fazer diferença na vida das pessoas.
Angela Passadori
Gerente de Relacionamento Instituto Reinaldo Passadori
Eu tinha quatro anos quando Instituto Reinaldo Passadori nasceu. Não imaginava que 15 anos depois eu teria a constatação de tudo que eu aprendi com meus pais.
A gente quando é criança ou adolescente, não sabe muito bem o peso que têm algumas palavras... Quando a gente cresce, essas palavras viram "valores".
Bom trabalhar em um lugar que vem fortalecer tudo que aprendi e vou - com certeza - passar adiante: determinação, compromisso, verdade, ética, liberdade, reconhecimento, certeza, carinho, amor a si, amor pelo trabalho e amor por tudo que se tenha coragem de dizer que é: AMOR!!
Parabéns por mais um ano de realizações.
Mariah de Toledo
Atendente Comercial.
Ao longo de bons anos, o Instituto me proporcionou crescimento pessoal e profissional.
Ao ajustar o material didático às necessidades dos nossos clientes e a montagem de cada curso, com a expertise de 23 anos, sinto a responsabilidade e a certificação de que aprendemos tanto quanto ensinamos.
É uma enorme satisfação fazer parte da equipe de profissionais do Instituto Reinaldo Passadori.
Luciano Naldi
Tecnologia & Logística
terça-feira, 2 de outubro de 2007
O Perfil do Empreendedor
O Brasil é considerado o país mais empreendedor do mundo, sendo o brasileiro um empreendedor nato. Vivemos num país que acredita nos sonhos do homem, elege outubro como o mês do empreendedor. Mês da iniciativa e da postura. Mês que homenageia os vencedores, os beneficiados, os arrojados, os corajosos, os líderes e todo aquele que acredita na nossa moeda mais brasileira: o nosso talento!
Quando falamos de empreendedorismo tocamos o coração das empresas líderes que são formadas por pessoas que a tornaram líder e, conseqüentemente, exercem grande influência sobre as demais pessoas, não só na visão dos negócios, mas principalmente na canalização de esforços e direcionamentos das atitudes para que objetivos sejam alcançados.
Ser empreendedor é ter consciência da missão, é pensar grande e ser um visionário, é tomar decisões e o compromisso de administrar mudanças, é ter sensibilidade, é aceitar a flexibilidade. O empreendedor é uma pessoa que não se abate ao encontrar problemas. Ele fica entusiasmado, pois sabe que se há algum problema, há solução. Ou seja, ele consegue se entusiasmar mesmo em momentos de dificuldade.
O empreendedor é seguro e capaz de manter seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados desfavoráveis. Acredita em si mesmo, portanto, possui muita iniciativa e busca realizar tarefas desafiadoras. Luta por suas idéias, abre seus próprios caminhos, também procura ser seu próprio gestor.
Como o empreendedor acredita que a concretização de seus objetivos depende dele mesmo, não se angustia com fatores externos, os quais não pode controlar. Ele tem bastante discernimento e tranqüilidade para fazer acontecer o seu momento e influenciar as pessoas e ambiente que estão ao seu redor, para que possa realizar suas metas.
Vivemos em uma época com novas regras, novos padrões que clamam por líderes, que possam viver nesse ambiente de mudanças, ambigüidades e promover criatividade, entusiasmo e inovação. Movemos as nossas idéias em favor daquilo que projetamos e acreditamos como bom para nossa empresa, para nossa equipe e para nós mesmos.
Um empreendedor deve ser um líder. Alguém que tenha a habilidade de se comunicar como reflexo do seu poder pessoal de influenciar os liderados. Alguém que saiba definir estratégias e objetivos, coordenar e delegar a realização de tarefas, incentivar pessoas e conquistar adeptos e apoio para as suas idéias. Alguém que cria, coordena e acredita no potencial das outras pessoas e nos resultados que elas podem obter.
A questão fundamental dessa reflexão é: Um líder é líder porque se comunica, ou, o desenvolvimento da capacidade de comunicação que torna alguém líder?
Conhecemos muitas pessoas com grande capacidade de comunicação, mas não conhecemos líderes que não saibam se comunicar.
Para exercer influência para modificar a vida das pessoas, o líder deve ter grande sensibilidade para perceber cada ser humano como verdadeiramente é, inspirar confiança de forma a ter seguidores. Perceber em si como é ser um grande empreendedor: acreditar em valores de alma e de caráter. Encontrar em si a ética nos negócios e nas relações interpessoais, valorizar o poder da comunicação, o comprometimento com o meio ambiente, a crença no desenvolvimento sustentável e na responsabilidade social.
Outubro: mês de comemorarmos o empreendimento. Mês de ressaltarmos o valor dos anos dedicados a um trabalho de qualidade. Mês de brindarmos os 23 anos do Instituto Reinaldo Passadori: um empreendimento que capacitou mais de 35.000 líderes empreendedores.
Reinaldo Passadori
Quando falamos de empreendedorismo tocamos o coração das empresas líderes que são formadas por pessoas que a tornaram líder e, conseqüentemente, exercem grande influência sobre as demais pessoas, não só na visão dos negócios, mas principalmente na canalização de esforços e direcionamentos das atitudes para que objetivos sejam alcançados.
Ser empreendedor é ter consciência da missão, é pensar grande e ser um visionário, é tomar decisões e o compromisso de administrar mudanças, é ter sensibilidade, é aceitar a flexibilidade. O empreendedor é uma pessoa que não se abate ao encontrar problemas. Ele fica entusiasmado, pois sabe que se há algum problema, há solução. Ou seja, ele consegue se entusiasmar mesmo em momentos de dificuldade.
O empreendedor é seguro e capaz de manter seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados desfavoráveis. Acredita em si mesmo, portanto, possui muita iniciativa e busca realizar tarefas desafiadoras. Luta por suas idéias, abre seus próprios caminhos, também procura ser seu próprio gestor.
Como o empreendedor acredita que a concretização de seus objetivos depende dele mesmo, não se angustia com fatores externos, os quais não pode controlar. Ele tem bastante discernimento e tranqüilidade para fazer acontecer o seu momento e influenciar as pessoas e ambiente que estão ao seu redor, para que possa realizar suas metas.
Vivemos em uma época com novas regras, novos padrões que clamam por líderes, que possam viver nesse ambiente de mudanças, ambigüidades e promover criatividade, entusiasmo e inovação. Movemos as nossas idéias em favor daquilo que projetamos e acreditamos como bom para nossa empresa, para nossa equipe e para nós mesmos.
Um empreendedor deve ser um líder. Alguém que tenha a habilidade de se comunicar como reflexo do seu poder pessoal de influenciar os liderados. Alguém que saiba definir estratégias e objetivos, coordenar e delegar a realização de tarefas, incentivar pessoas e conquistar adeptos e apoio para as suas idéias. Alguém que cria, coordena e acredita no potencial das outras pessoas e nos resultados que elas podem obter.
A questão fundamental dessa reflexão é: Um líder é líder porque se comunica, ou, o desenvolvimento da capacidade de comunicação que torna alguém líder?
Conhecemos muitas pessoas com grande capacidade de comunicação, mas não conhecemos líderes que não saibam se comunicar.
Para exercer influência para modificar a vida das pessoas, o líder deve ter grande sensibilidade para perceber cada ser humano como verdadeiramente é, inspirar confiança de forma a ter seguidores. Perceber em si como é ser um grande empreendedor: acreditar em valores de alma e de caráter. Encontrar em si a ética nos negócios e nas relações interpessoais, valorizar o poder da comunicação, o comprometimento com o meio ambiente, a crença no desenvolvimento sustentável e na responsabilidade social.
Outubro: mês de comemorarmos o empreendimento. Mês de ressaltarmos o valor dos anos dedicados a um trabalho de qualidade. Mês de brindarmos os 23 anos do Instituto Reinaldo Passadori: um empreendimento que capacitou mais de 35.000 líderes empreendedores.
Reinaldo Passadori
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